PRODUÇÃO MUSICAL

 

 
A sua estréia como produtor musical foi em seu próprio trabalho, o disco homônimo de seu projeto Pandeiro Repique Duo, produzido em parceria com Gabriel Policarpo. Além de diversas trilhas, Bernardo Aguiar vem ampliando a participação como produtor musical utilizando o seu estúdio Recodemola como base para criar seus próprios timbres e idéias originais.

Além de diversas trilhas para produtos audiovisuais, o músico vem ampliando a participação como produtor musical de artistas talentosos da cena brasileira. O elogiado disco “Batucada Canção” da cantora Aline Paes foi produzido pelo músico.

Em 2015, Bernardo recebeu o convite do lendário produtor norte-americano Martin Cohen, fundador da marca de percussão Latin Percussion, para produzir uma série de vídeos do celebrado portal virtual de percussão Congahead.com. Contando com a participação de grandes talentos da percussão brasileira, o resultado pode ser conferido no portal congahead.com.

 


 
 

XINGU CARIRI CARUARU CARIOCA

 

 

É um documentário filmado no ano de 2014 e lançado no ano de 2015 que viaja o Brasil investigando o tradicionalíssimo universo das bandas de pífanos. Carlos Malta é o protagonista desse documentário musical e percorre, junto com o percussionista Bernardo Aguiar, diversos recantos do Brasil onde a cultura da flauta se faz presente.

O universo místico da aldeia kuikuro, no Xingú, é um dos locais que a dupla visita em busca de suas origens musicais, procurando não só compreender as raízes das flautas, mas também o contexto cultural de uma maneira geral. São diversas as experiências musicais vivenciadas pelos músicos visitando importantes pólos culturais como o Cariri e o Caruaru, no nordeste do país, locais em que se evidencia a enorme capacidade criativa da música contemporânea e tradicional, sempre em transformação e sempre ligada a fortes tradições.

 


 
 

AFLUENTES

 

 

O Afluentes surgiu da vontade de apresentar a perspectiva de músicos brasileiros sobre diferentes culturas musicais que se retro alimentam e se somam, assim como os rios espalhados pelo mundo.

Juntando a sonoridade tradicional do choro com alguns timbres percussivos diferenciados, o grupo aborda um amplo legado musical do mundo, atingindo naturalmente uma sonoridade bastante híbrida e intimamente ligada as raízes musicais brasileiras. O resultado é uma visão de músicos brasileiros sobre a música presente na Índia, Venezuela, Bulgária, Turquia, dentre outros países.

Formado por Rudá Brauns (bandolim), Alexandre Bittencourt (flautas), Felipe Ábido (violão de 7 cordas) e Bernardo Aguiar (percussões) o grupo se apresentou em 2015 no Jazz a la Calle, em Mercedes, no Uruguai.

 


 
 

EQUIPE DUBATIDÃO

 

 

Equipe Dubatidão, tem em comum a paixão pela batida moderna e ancestral do funk carioca, o famoso batidão. A união da linguagem musical dos instrumentistas com a essência do funk carioca, dois mundos aparentemente antagônicos e socialmente separados, é o ponto de partida deste trabalho.

Partindo da idéia de que a batida moderna do funk carioca é equivalente a uma batida afro-brasileira tradicional, o grupo atinge uma sonoridade inédita ao apresentar suas levadas originais, alguns clásicos consagrados do gênero e suas composições autorais, que possuem um discurso próprio, urbano, com crítica e humor, características já consagradas desde os tempos de formação do funk carioca.

A maneira bem particular de juntar os sons acústicos com sons eletrônicos traz à tona frequências sonoras pouco exploradas pelos instrumentistas convencionais. O trompete, o saxofone, o baixo elétrico, os tambores, o pandeiro abraçam a bateria eletrônica (MPC) convidando a plateia para dançar pra valer. É fácil sentir o ritmo, mas já não se sabe o que é gerado por instrumentos acústicos ou por eletrônicos, isso pouco importa, o que importa é que tudo se torna uma massa sonora dançante, que não deixa ninguém parado.

Bernardo Aguiar é um dos idealizadores e toca percussão acústica e eletrônica no grupo.